sábado, 10 de agosto de 2013

Ritmos para Roland Gw8 (parte 2)

Olá, nação GW8!!!

Apresento-lhes mais alguns ritmos que preparei nesse teclado incrível! 


Ritmo de Pagode

O ritmo de pagode tem um pouco da batida da banda Harmonia do Samba. As pessoas que solicitaram o ritmo retornaram para elogiar ou pedir para fazer algumas modificações que o tornaram melhor!


Ritmo de Xote (Flávio José)
Ritmo baseado no CD Flávio José Ao Vivo. Apresenta 3 variações, 1 parada na Into 1 e 1 Ending. Um ritmo bem completo que chamou a atenção de muitos tecladistas nos shows que fiz no São João. Batida segura!


Ritmo de Vaquejada

O ritmo de vaquejada foi feito a pedido, baseado na banda Toca do Vale. É um vanerão mais tradicional e acelerado. Possui 4 variações.

Ritmo de ZEZO

Ritmo feito a pedido. O ritmo  foi feito com base na música Dez a Dez do cantor. Muito apropriado para quem faz barzinho!



Os ritmos podem ser adquiridos por unidade ou por pacotes. Os preços são bem acessíveis!

Muita gente já adquiriu e gostou muito! Inclusive retornaram para solicitar outros ritmos! Não fique na dúvida, tenha uma banda completa no seu teclado! Garantia de qualidade!!!

Se tiver interesse, deixe um comentário com seu Email. Responderei para sua Inbox e apagarei seu email do comentário em seguida!

Att, Dener Santana 


Ritmos para Roland Gw8

Olá!

Dessa vez, vou estar apresentando para vocês alguns ritmos  que programo para o Gw8. São vários estilos musicais que estarei disponibilizando em demonstrações para vocês escolherem! 

Adquiram Já!  

Ritmo de pablo

O ritmo de Pablo já foi adquirido por muitos tecladistas. Todos eles gostaram e elogiaram a fidelidade do ritmo.


Ritmo de Aviões do Forró

O Ritmo de Aviões do Forró possui 4 variações. Todas elas foram feitas com base no CD promocional de Outubro de 2012 da banda. Muita gente comprou e aprovou! Esse ritmo no PA atrai a atenção de todos pela fidelidade da batida, principalmente da bateria e do baixo!!


Ritmo de Calcinha Preta

O Ritmo de Calcinha Preta foi baseado nas músicas do CD Vol. 12 da banda. Ritmo muito legal! São 3 variações...

Ritmo de Pop Reggae

O ritmo de reggae foi baseado na batida de Roberto&Banda. Fiz algumas alterações, mas a pegada é a mesma! Baixo torando nos graves e a guitarra autêntica de reggae!

Ritmo de Silvano Salles

O ritmo de Silvano Salles é o mais procurado pelos tecladistas que entram em contato comigo. O Ritmo possui duas variações e uma parada na Into 1. A diferença nesse ritmo é a percussão que está mais destacada e a virada mais encorpada com duas batidas na caixa. 


Os ritmos podem ser adquiridos por unidade ou por pacotes. Os preços são bem acessíveis!

Muita gente já adquiriu e gostou muito! Inclusive retornaram para solicitar outros ritmos! Não fique na dúvida, tenha uma banda completa no seu teclado! Garantia de qualidade!!!

Se tiver interesse, deixe um comentário com seu Email. Responderei para sua Inbox e apagarei seu email do comentário em seguida!

Att, Dener Santana 


Workstation Roland Gw8 Versão 2

Olá pessoal!

Estive fazendo algumas pesquisas na internet e descobri que a quantidade de tutoriais e materiais para nosso GW8 e Prelude são poucos ou insuficientes para quem quer descobrir o potencial desses instrumentos.

O meu teclado é  o Roland Gw8 versão 2 com General Midi 2, mas pelo que pesquisei, o Prelude nada mais é do que um Gw8 com alto-falantes.





    









Pensando nisso, resolvi criar uma estação de informações e materiais para esses instrumentos neste blog.




Roland Gw8 x Yamaha PSR S


O Gw8 versão 2, é um teclado muito bom no que diz respeito à qualidade dos timbres internos. Seu gerador de som, baseado o chipset do Fantom, reproduz os sons de maneira diferenciada em relação aos timbres dos arranjadores da Yamaha. Mesmo que muitos insistam em dizer que esse teclado é inferior aos PA's da Korg e aos WK's da Gem, eu já testei todos os teclados lançados no mesmo ano do gw8 e lhes garanto que esse instrumento sai na frente em muitos aspectos.
                                

                                

Lhes confesso que me bati um pouco quando peguei o instrumento, pois não tinha noção nenhuma de como começar a montar um ritmo e muito menos como utilizar os mais diferentes recursos que o teclado apresenta. Mesmo assim, não demorei muito para desvendar os segredos desse teclado. já programei ritmos nos teclados: Yamaha Psr S710 e Psr S910. Os timbres são muito perfeitos, até que você conhece os teclados da Roland lançados no mesmo ano desses concorrentes e vê que os PSR S estão longe de perfeição. Pelo menos na minha opinião. Os timbres Yamaha são artificiais de mais, principalmente os metais e pianos, que parecem de brinquedo. Já na Roland, o Gw8 reproduz os mesmos timbres (metais e pianos) com características bem mais próximas do real.

Timbres

Os timbres do Gw8 são muito próximos dos instrumentos acústicos. Principalmente os instrumentos de cordas, isto é, violão com cordas de nylon, violões com cordas de aço, guitarras, timbres orquestrais, contrabaixos e outros. Os Pads, são sons surreais. Muito bons para efeitos de início de shows e bases para jazz e pop. Os synths são muito superiores aos teclados Korgs e  Yamahas lançados no mesmo ano. Sons de peso que põe muitos arranjadores no bolso. 
Os acordeons, na minha opinião, não são do jeito que eu queria. Não têm a fidelidade ao real. Porém, quando editados, você pode transformar um simples timbre num acordeon pancada! Da para melhorar muito os timbres que já vêm no teclado. São mais de 50 efeitos para você editar seus timbres como quiser. Depois de editados, basta salvar no modo perfomance e mostrar para o mundo que você tem uma banda nas mãos. Vou abordar o modo perfomance nas próximas postagens.
Os instrumentos de percussão são muito criticados por aqueles que não sabem editá-los. Mas, eu lhes garanto que os timbres percussivos, incluindo os kits de bateria,  são muito bons. Claro que para extrair um som agradável você precisa ter um pouco de paciência para editar da maneira correta, mas no fim das contas dá para fazer um ritmo bem pesado.

D Beam

O efeito D Beam utiliza um sensor de proximidade para ativar determinado efeito quando você posiciona a mão perto do sensor. O bom desse efeito é a liberdade que você tem para posicionar a mão gerar uma variação no ritmo, gerar um som explosivo, gerar um som de sintetizador e muitos outros, dependendo da sua programação.

                                        

Nas próximas postagens vamos começar a desvendar alguns mistérios que deixam tantos tecladistas que possuem o gw8 de cabeça virada.

Att, Dener Santana

domingo, 31 de março de 2013

Noções Básicas de Musica: Aula 1 (Notas e Escala)

Olá, pessoal!!


Agora vamos iniciar o estudo do acordeon de maneira simples e interativa. Vocês poderão postar suas criticas, elogios e sugestões, ao final de cada postagem. Lembrando que o método de ensino e os termos utilizados podem não estar no mesmo padrão dos outros instrutores.

Notas

Existem 12 notas musicais. Cada uma dessas notas produzem uma sonoridade totalmente diferente das outras, sendo que, a partir da 13ª nota, elas se repetem na mesma sequência. No teclado do seu instrumento, seja ele um acordeon, um sintetizador ou um piano, as notas estão organizadas num padrão universal. Dessa forma fica mais fácil de identificarmos cada uma delas. Veja as notas existentes:


Você deve ter se perguntado: Porque as notas pretas têm dois nomes?? 
Veja só: quando uma nota tem "#" depois do nome, ela se chama sustenido. Exemplo: Ré# (Ré sustenido). Quando a nota tem "b" depois do nome, ela passa a se chamar bemol. Exemplo: Sol b (Sol bemol).

O que diferencia o nome da nota, isto é, o que caracteriza a nota como sustenido ou bemol é a sequência que você está tocando. Por exemplo: quando você toca no sentido de DÓ ==> RÉ ==> MI ==> FÁ ==> SOL ==> LÁ ==> SI, as notas pretas são chamadas de SUSTENIDAS, pois você está tocando as notas de forma ASCENDENTE. Quando você toca no sentido de Si, lá, sol, fá, mi, ré, dó, as notas pretas são chamadas de BEMOL, pois, você está tocando-as de forma DESCENDENTE.

Escalas

As escalas são as sequências de notas que citamos acima. Numa escala, cada nota representa um grau, sendo que a nota que dá nome à escala é a tônica ou 1º grau. 

A maior escala é a cromática, já que ela possui todas as notas possíveis de Dó a Si. Sendo assim, ela possui 12 graus. A partir do 13º grau, a escala cromática se repete.

Um outro tipo de escala simples é a ESCALA MAIOR (NATURAL). A escala de DÓ é a mais simples de todas as escalas, num instrumento de teclas, já que só possui notas brancas. A escala de Dó é:

     1º     2º     3º     4º     5º     6º     7º    
    Dó   Ré    Mi    Fá    Sol   Lá    Si    

A partir do oitavo grau, as notas se repetem. Logo, o oitavo grau é o primeiro grau.

Conhecendo o Acordeon

É interessante que saibamos quais as partes do nosso instrumento e quais as funções da mesma. Isso irá nos ajudar aproveitar o máximo de recursos que o acordeon nos dispõe.

O teclado

O teclado do acordeon segue o modelo do piano. É nessa parte do instrumento que, geralmente, são feitas as melodias (a parte "cantada" ou solo da musica) e as harmonias (os acordes da música). Num acordeon de 120 baixos, que será o nosso modelo ilustrativo nas aulas, temos 41 teclas.

  

Os registros (Timbres)

Geralmente, os acordeons de 120 baixos possuem ao menos 3 registros ou 3 timbres diferentes. Esses três registros, quando somados, resultam na sonoridade tradicional do acordeon. e podem ser combinados entre si para resultar numa outra sonoridade, diversificando os recursos sonoros do instrumento.


O acordeon acima possui três botões sobrepostos às teclas, sendo um branco no meio e dois pretos, um em cada lado. Esses são os registros do acordeon. Nesse caso, ele possui três sonoridades diferentes combinadas, sendo que o registro do meio (branco) é a soma de todas os timbres e por isso se chama MASTER.

Palhetas e Vozes (internas)

O acordeon é um instrumento que funciona através da passagem do ar pelas vozes de aço. A vibração dessas vozes de aço produz o som.


Mas, para que cada voz soar no momento em que cada nota for pressionada é preciso ter palhetas que funcionaram como válvulas. Essas válvulas permitiram o ar passar para fazer a voz vibrar e produzir o som, quando a nota for tocada. Veja um acordeon ainda sendo montado:


As palhetas mantêm os "furinhos" bloqueados, impedindo que o ar passe por eles. Ao tocar uma nota, a tecla ativa a palheta que abre espaço para o ar passar.

O castelo de vozes

As vozes do acordeon são montadas no que chamamos de Castelo de Vozes ou Pente de Vozes. É um aparato de madeira que parece uma gaita de boca, porém tem dimensões bem maiores:


Esses castelos mantêm as vozes bem posicionadas para que as teclas ativem cada uma isoladamente.

O Fole

O acordeon é um instrumento que funciona basicamente através da pressão de ar que o fole exerce sobre as vozes. Logo, o fole do acordeon é o pulmão do instrumento.

 
Os baixos

Os baixos do acordeon, assim como as teclas, possuem o mecanismo de ativar palhetas que permitiram a passagem do ar quando tocados. Geralmente, são utilizados para fazer a marcação das músicas e a parte harmônica.



O Botão de Escape de Ar

O botão de escape fica ao alcance da mão esquerda, do lado dos baixos. É um ativador da válvula que permite esvaziar ou encher o fole sem que nenhuma nota seja tocada. Fica localizada atrás dos baixos. (Veja o botãozinho azul):



As correias

O acordeon possui três correias. Duas ficam presas acima da caixa acústica das teclas:


Essas são as que mantêm o instrumento preso ao nosso corpo.
Temos a outra correia que fica na parte dos baixos e também e fundamental, já que ela é o apoio para abrir e fechar o fole, bem como posicionar a mão nos baixos.



Fiquem atentos às novas postagens!

Em breve estaremos com o blog 100% de novo!



sábado, 30 de março de 2013

Breve História do Acordeon

Olá!!

Antes de dar início a um estudo mais detalhado sobre o acordeon e suas particularidades, vamos saber um pouco sobre sua história...


De acordo com pesquisas de historiadores, os chineses criaram, há 3000 anos antes de Cristo, um instrumento composto por tubos montados sobre um corpo oco que produzia sons a partir do sopro. Esse instrumento, conhecido como SHENG, é considerado o percursos do acordeon moderno.


Um fato interessante encontrado em muitos livros de história chinesa é que há cerca de 3000 anos a. C o legendário "Imperador Amarelo", Huang Ti, ordenou que o estudante, Ling Lun, fosse para o lado oeste de seu território para encontrar uma maneira de de reproduzir o canto da Fênix. Ling Lun retornou com o Sheng (ou Cheng) nas mãos.


A partir do princípio de funcionamento do sheng, em 1821, dois estudiosos da música, Haeckel (Austríaco) e Bushmann (Alemão),  criaram instrumentos compostos por palhetas livres que vibravam de acordo com a passagem do ar. Um ano depois, Bushmann acrescentou um fole para fazer a função do sopro e botões para ativar as notas musicais. Foi aí que o aspecto do instrumento ficou mais próximo do que mais tarde se tornaria o acordeon. 
Em 1829, Cyrillus Demian, austríaco, construtor de instrumentos, adicionou botões que ativassem acordes no lado esquerdo do instrumento (baixos), patenteando o instrumento com o nome de Acordeão (devido aos acordes dos baixos). 


Paralelamente a isso, no mesmo ano, o sir. Charles Wheatstone patenteou a concertina. Esse instrumento possuía muito mais recursos e uma aparência bem aprimorada. 

A partir desse momento, o acordeon (ou concertina) começou a se difundi pela Europa. Na Itália e na França, muitas empresas fabricantes do instrumento foram fundadas. Cada uma delas o aprimoraram  de uma forma, tornando-o um instrumento universalmente conhecido e muito mais prático para se tocar do que o acordeon criado por Demian. Com isso, veio o teclado padrão de piano e a variedade de timbres num mesmo instrumento. Isso enriqueceu muito o acordeon, tornando-o um instrumento que caracteriza a cultura de muitos países europeus.


Fique ligado nas próximas postagens. Iniciaremos o estudo do acordeon em breve!!!!

Att, Dener Satana