sábado, 10 de agosto de 2013

Workstation Roland Gw8 Versão 2

Olá pessoal!

Estive fazendo algumas pesquisas na internet e descobri que a quantidade de tutoriais e materiais para nosso GW8 e Prelude são poucos ou insuficientes para quem quer descobrir o potencial desses instrumentos.

O meu teclado é  o Roland Gw8 versão 2 com General Midi 2, mas pelo que pesquisei, o Prelude nada mais é do que um Gw8 com alto-falantes.





    









Pensando nisso, resolvi criar uma estação de informações e materiais para esses instrumentos neste blog.




Roland Gw8 x Yamaha PSR S


O Gw8 versão 2, é um teclado muito bom no que diz respeito à qualidade dos timbres internos. Seu gerador de som, baseado o chipset do Fantom, reproduz os sons de maneira diferenciada em relação aos timbres dos arranjadores da Yamaha. Mesmo que muitos insistam em dizer que esse teclado é inferior aos PA's da Korg e aos WK's da Gem, eu já testei todos os teclados lançados no mesmo ano do gw8 e lhes garanto que esse instrumento sai na frente em muitos aspectos.
                                

                                

Lhes confesso que me bati um pouco quando peguei o instrumento, pois não tinha noção nenhuma de como começar a montar um ritmo e muito menos como utilizar os mais diferentes recursos que o teclado apresenta. Mesmo assim, não demorei muito para desvendar os segredos desse teclado. já programei ritmos nos teclados: Yamaha Psr S710 e Psr S910. Os timbres são muito perfeitos, até que você conhece os teclados da Roland lançados no mesmo ano desses concorrentes e vê que os PSR S estão longe de perfeição. Pelo menos na minha opinião. Os timbres Yamaha são artificiais de mais, principalmente os metais e pianos, que parecem de brinquedo. Já na Roland, o Gw8 reproduz os mesmos timbres (metais e pianos) com características bem mais próximas do real.

Timbres

Os timbres do Gw8 são muito próximos dos instrumentos acústicos. Principalmente os instrumentos de cordas, isto é, violão com cordas de nylon, violões com cordas de aço, guitarras, timbres orquestrais, contrabaixos e outros. Os Pads, são sons surreais. Muito bons para efeitos de início de shows e bases para jazz e pop. Os synths são muito superiores aos teclados Korgs e  Yamahas lançados no mesmo ano. Sons de peso que põe muitos arranjadores no bolso. 
Os acordeons, na minha opinião, não são do jeito que eu queria. Não têm a fidelidade ao real. Porém, quando editados, você pode transformar um simples timbre num acordeon pancada! Da para melhorar muito os timbres que já vêm no teclado. São mais de 50 efeitos para você editar seus timbres como quiser. Depois de editados, basta salvar no modo perfomance e mostrar para o mundo que você tem uma banda nas mãos. Vou abordar o modo perfomance nas próximas postagens.
Os instrumentos de percussão são muito criticados por aqueles que não sabem editá-los. Mas, eu lhes garanto que os timbres percussivos, incluindo os kits de bateria,  são muito bons. Claro que para extrair um som agradável você precisa ter um pouco de paciência para editar da maneira correta, mas no fim das contas dá para fazer um ritmo bem pesado.

D Beam

O efeito D Beam utiliza um sensor de proximidade para ativar determinado efeito quando você posiciona a mão perto do sensor. O bom desse efeito é a liberdade que você tem para posicionar a mão gerar uma variação no ritmo, gerar um som explosivo, gerar um som de sintetizador e muitos outros, dependendo da sua programação.

                                        

Nas próximas postagens vamos começar a desvendar alguns mistérios que deixam tantos tecladistas que possuem o gw8 de cabeça virada.

Att, Dener Santana

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